Desigualdade socioespacial urbano-rural, sujeito e mineração na América Latina

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v18i2.77358

Resumen

Prevalece uma estreita relação entre a dramática existência urbano-rural dos povos indígenas e os conflitos inerentes à mineração latino-americana. Por isso, aprofunda-se a noção de situação espacial duradoura, analisando os impactos sociais da mineração na América Latina. Metodologicamente, são adotados dois procedimentos: i) explicação do processo de interação sujeito«território«querer-viver (referencial teórico decolonial latino-americano e existencialista sartreano) e ii) desenvolvimento de uma cartografia das condições sociais urbano-rurais nos países latino-americanos, que promovem uma situação trágica mineira (dados da CEPAL e teoria social crítica da modernidade/colonialidade). A pesquisa totaliza a história e a lógica extrativista genocida latino-americana, que aniquila vidas, enquanto ativa mecanismos de duração do sujeito situado ao longo dos séculos, apresentando a tese da dupla dialética: sujeito«território«querer-viver e sujeito«mundo« quero viver.

Palavras-chave: situação espacial duradoura. indígenas. afrodescendentes. urbano-rural. decolonialidade.

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Biografía del autor/a

Everaldo Batista da Costa, Universidade de Brasilia, Brasília, Distrito Federal, Brasil, everaldocosta@unb.br

Professor do Departamento de Geografia, UnB.

Vinícius Sodré Maluly, Escola de Altos Estudos e Ciências Sociais, Paris, França, vmaluly@gmail.com

Candidato a doutor pela EHESS

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Publicado

2024-08-19

Cómo citar

COSTA, E. B. da; MALULY, V. S.; RÚBIO, R. de P. Desigualdade socioespacial urbano-rural, sujeito e mineração na América Latina. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 18, n. 2, p. 187–222, 2024. DOI: 10.5216/ag.v18i2.77358. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/77358. Acesso em: 1 sep. 2024.

Número

Sección

Artículos