Ecología política y saneamiento: análisis de la periferia metropolitana de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v17i1.74784Resumen
El acceso a los sistemas de abastecimiento de agua y alcantarillado son elementos esenciales del saneamiento básico. Sin embargo, el acceso a estos sistemas está cada vez más condicionado a modelos excluyentes que reflejan la forma desigual de reproducir el espacio. Es necesario pensar críticamente una ecología política que evalúe las condiciones de esta oferta y revele las asimetrías en tiempos marcados por el neoliberalismo, que incorpore, a partir del nuevo marco legal, nuevos rumbos para la política de saneamiento en el país. Así, el presente texto pretende presentar una mirada crítica sobre las realidades existentes en la periferia de la periferia de la metrópolis de Río de Janeiro - aquí recortada del segmento Extremo Oeste Metropolitano - frente al actual contexto de privatización (concesión) de los servicios de abastecimiento y recolección de alcantarillado. Se utilizan datos de acceso basados en IBGE y SNIS, así como una cartografía que explica las diferenciaciones de acceso a dichos servicios en el Extremo Oeste Metropolitano Fluminense, ejemplificado por el caso de la ciudad de Paracambi.
Palabras clave: Acceso al agua y al saneamiento. Neoliberalismo. Privatización de la CEDAE. Desigualdades
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