El sector sucroenergético en la región del Triângulo Mineiro (Brasil): crecimiento económico y permanencia de las desigualdades sociales en las “ciudades de la caña”

Autores/as

  • João Henrique Santana Stacciarini Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3517-9410
  • Mirlei Fachini Vicente Pereira Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v12i3.46969

Resumen

El trabajo evalúa algunos antagonismos existentes en el proceso de expansión de las actividades del sector sucroenergético (producción de caña de azúcar y derivados) en el Triângulo Mineiro, región oeste del estado de Minas Gerais (Brasil). Estos antagonismos se expresan a través de un desarrollo económico, asentado en el incremento de las actividades productivas resultante de la instalación de plantas sucroenergéticas en esta fracción del territorio, en contraste con la permanencia de las desigualdades sociales y de la pobreza de una parte significativa de la población local. Esta condición se verifica sobre todo en los municipios más especializados y dependientes de la cultura, cuyos núcleos urbanos estamos reconociendo como “ciudades de la caña”. Se evaluaran aspectos del crecimiento económico resultante del ingreso de la actividad en municipios especializados, así como los aspectos que evidencian el mantenimiento de las desigualdades sociales y la producción de vulnerabilidades territoriales.

Palabras-clave: Sector sucroenergético, Desigualdades socioespaciales, Ciudades de la caña, Triângulo Mineiro (Minas Gerais, Brasil).

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Publicado

2018-12-21

Cómo citar

STACCIARINI, J. H. S.; PEREIRA, M. F. V. El sector sucroenergético en la región del Triângulo Mineiro (Brasil): crecimiento económico y permanencia de las desigualdades sociales en las “ciudades de la caña”. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 12, n. 3, p. 55–74, 2018. DOI: 10.5216/ag.v12i3.46969. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/46969. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Vol. 12 Núm. 3 (2018)

Sección

Artículos

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