Plantationoceno: Releituras, tessituras, lugar-obra e geopoéticas

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v16i2.71983

Resumo

Geografia e arte contemporânea têm encontrado um campo fértil para diálogo em função de suas convergências em questões referentes a crise ecológica. As expressões criativas dos artistas ofertam um campo rico de significados para serem interpretados pelas abordagens culturais em Geografia. Desse modo, busca-se evidenciar as maneiras pelas quais três instalações, Palm Pavilion (de Rirkrit Tiravanija), Ahora jugemos a desaparecer (de Carlos Garaicoia) e Vivan los campos libres (de Antonio Ballester Moreno), operam geopoéticas experienciais referentes às fraturas ecológicas do Plantationoceno. Para tanto, procede-se por meio de imersões fenomenológico-existencialistas que desvelam as contingências interacionais de ser-no-mundo entremeio às redes de precariedade, vulnerabilidade e ruína dos lugares implícitas nas instalações.

Palavras-chave: Plantationoceno. Geopoéticas. Lugar-obra.

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Publicado

2022-08-20

Como Citar

SOUZA JÚNIOR, C. R. B. de. Plantationoceno: Releituras, tessituras, lugar-obra e geopoéticas. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 202–220, 2022. DOI: 10.5216/ag.v16i2.71983. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/71983. Acesso em: 19 dez. 2024.

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Artigos