O navegar em geografias desconhecidas: a arte de viver e contar paisagens

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v15i3.68146

Resumo

O artigo que segue trata das paisagens, e de alguns caminhos que a geografia vem trabalhando ao longo do tempo para lidar com essa categoria tão importante. Ao mesmo tempo são apresentadas fissuras e brechas nessa trajetória historiográfica da geografia para que abordagens artísticas sejam consideradas, e se tornem convites para se pensar outras geografias relacionadas às experiências criativas das pessoas. Geografias essas que deslocam a visão hegemônica (heteronormativa, branca e do norte global), que assumem a produção espacial atrelada a processos culturais e sociais, dissolvendo a dicotomia “humanidade versus natureza”, trazendo para outras perspectivas a tônica da experiência (BONDÍA, 2002) como ponto essencial para suas elaborações. Num convite rumo aos incógnitos (WRIGHT, 2014) em que podemos ver geografias por toda parte (COSGROVE, 2004), o artigo apresenta os caminhos àquilo que o autor denomina como geografia das histórias contadas - que relaciona arte de contar histórias com as experiências espaciais.

Palavras-chave: Paisagem. Geografia Cultural. Arte. Narração de Histórias.

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Publicado

2021-12-20

Como Citar

CINELLI OLIVEIRA DE CAMPOS, C. E. O navegar em geografias desconhecidas: a arte de viver e contar paisagens. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 15, n. 3, p. 130–145, 2021. DOI: 10.5216/ag.v15i3.68146. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/68146. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos