Pluriatividade em assentamentos rurais: forma de exclusão, inclusão ou permanência no campo?

Autores

  • Juliana Abadia Prado Soares Universidade Federal de Goiás, Jataí, Goiás, Brasil.
  • Dimas Moraes Peixinho Universidade Federal de Goiás, Jataí, Goiás, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v13i2.54116

Resumo

A organização da produção no rural tem sido marcada por uma diversificação que vai da especialização à pluralidade de atividades, da produção em grande empresa à produção em pequenas propriedades. A organização na pequena propriedade voltada para agricultura familiar produz uma dinâmica que envolve atividades agrícolas, para-agrícolas e não agrícolas. A combinação de práticas agrícolas/para-agrícolas e não agrícolas, em uma mesma propriedade, aparece como uma opção para os agricultores familiares assentados, prática que é denominada como pluriatividade. A intenção desse artigo é analisar diferentes perspectivas buscando compreender o papel da pluriatividade para o agricultor em condição de assentamentos. Pretende-se destacar os pontos positivos e negativos das práticas pluriativas e, por fim, responder se a pluriatividade em assentamentos pode ser uma forma de exclusão, inclusão ou permanência no campo, a partir de estudos teóricos e empíricos. O recorte espacial é Microrregião Geográfica Sudoeste de Goiás, nos Assentamentos Agrovila Rio Verdinho no munícipio de Rio Verde (GO) e Nossa Senhora de Guadalupe no munícipio de Jataí (GO).

Palavras-chaves: Pluriatividade, Agricultura familiar, Assentamentos.

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Publicado

2019-08-20

Como Citar

SOARES, J. A. P.; PEIXINHO, D. M. Pluriatividade em assentamentos rurais: forma de exclusão, inclusão ou permanência no campo?. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 13, n. 2, p. 187–207, 2019. DOI: 10.5216/ag.v13i2.54116. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/54116. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos