Kalunga, uma comunidade tradicional no Cerrado Goiano: relatos de viagens.

Autores

  • Wilma Melhorim Amorim UFG

Resumo

Este artigo tem como principal propósito discutir as relações que as populações tradicionais, no caso específico as comunidades kalunga, estabelecem entre si, com seu território e as estratégias de sobrevivência que regulamentam suas vidas. Procura-se reconstruir sua trajetória histórica, considerando a dimensão de seus conhecimentos tradicionais, bem como a atual significação de seus saberes na relação com a biodiversidade do cerrado no nordeste goiano. Busca-se, ainda, entender o modo pelo qual o capitalismo vem redimensionando a forma de apropriação e uso dos ditos recursos com propósitos mercadológicos. Para tanto, a eminência da biotecnologia moderna aparece como fator decisivo para revalorização do capital ambiental. A problemática tratada teve como suporte viagens exploratórias realizadas ao local de estudo.

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Publicado

2011-12-26

Como Citar

AMORIM, W. M. Kalunga, uma comunidade tradicional no Cerrado Goiano: relatos de viagens. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 4, n. 1, p. 211–223, 2011. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/16689. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Nota de Pesquisa