MEDUSA AO REVERSO: UMA JORNADA ENTRE MITOS, PEDRAS E DANÇAS
DOI:
https://doi.org/10.5216/ac.v3i1.44910Palabras clave:
Processo de Criação, Dança, Mito, Imagem, Escultura.Resumen
O presente artigo é uma das amplificações acadêmicas resultantes de uma pesquisa de doutoramento em Artes da Cena pela UNICAMP, realizada pela própria autora. Trata-se de um relato crítico da vivência de um processo de criação em dança, no qual a intérprete-criadora investiga a partir da própria vivência corporal as relações intrínsecas entre corpo; mitologia e imagens escultóricas.
O trabalho cênico é intitulado poeticamente de Medusa ao Reverso, afinal um dos motes de criação trata, justamente, da imagem escultórica, mais especificamente obras da escultora francesa Camille Claudel, que, de forma poética, converge as esculturas (pedras) em movimento dançado (diversamente ao mito da Medusa que transforma corpos vivos em esculturas de pedras).
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