ECOPERFORMANCE IN MAR CHIQUITA

Authors

  • Eleonora Candelaria Silvestro Universidade Provincial de Belas Artes, UPC, Córboda, Argentina, taanteatro@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v9i1.77939

Abstract

Artist's account of the creative encounter between the Argentine painter Candelaria Silvestro and the Brazilian choreographer Maura Baiocchi and the work process that led to the creation of Ophelia de Ansenuza, an ecoperformance performed by Silvestro and directed by Baiocchi.

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Author Biography

Eleonora Candelaria Silvestro, Universidade Provincial de Belas Artes, UPC, Córboda, Argentina, taanteatro@gmail.com

Eleonora Candelária Silvestro. Pintora e performer nascida em 1977 em Córdoba, Argentina. Desde cedo Candelaria Silvestro demonstrou interesse pela pintura. Aos 10 anos começou a estudar com Ángela Proto de Rojo, frequentando durante oito anos a oficina da pintora de Córdoba. Em 1998, Silvestro expôs pela primeira vez suas pinturas. Sua obra, apresentada em espaços de arte, galerias e museus nacionais e internacionais, faz parte de coleções públicas e privadas na Argentina, Brasil, Holanda, Estados Unidos, Israel e Japão. De 1998 a 2019 colaborou e conviveu com o pintor Onofre Roque Fraticelli (1998 - 2019). Juntos eles têm três filhos, Vitória, Lúcia e Onofre Fraticelli. Desde 2000 colabora com a Taanteatro Companhia, de São Paulo, criando cenários e objetos, figurinos e animações em vídeo. Em 2019, juntamente com a Companhia, Silvestro começou a atuar como intérprete em produções cinematográficas e teatrais. Silvestro vive e trabalha em Falda del Carmen, província de Córdoba, onde mantém seu ateliê e escola de pintura, a Casa Silvestro. É Especialista e Professora em Artes Plásticas pela Universidade Provincial de Belas Artes UPC Dr. Figueroa Alcorta e Graduada em Gestão Artística e Cultural pela Universidade Provincial de Belas Artes UPC Dr. Figueroa Alcorta.

Published

2023-12-10

How to Cite

SILVESTRO, E. C. ECOPERFORMANCE IN MAR CHIQUITA. Art on Stage Journal, Goiânia, v. 9, n. 1, p. 523–531, 2023. DOI: 10.5216/ac.v9i1.77939. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/77939. Acesso em: 17 jul. 2024.