The Creation of a queen with corporealitys of axé

other scenes, other aesthetic paths.

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v7i1.67931

Abstract

In this dialogue, we want to reflect practices and methodologies of creative processes for the scene in which aesthetics of body matrixes from Afro-Brazilian cultures are contained. Thus, aesthetic and technical paths are proposed as a perspective and alternatives for another way of thinking about the scene today.. I will have as inspiration axes the figure of the African queen Nzinga, the terminology Axé, which shows itself as an alternative to think about energy for the body on stage and the concept of Corponegritude that is the result of the researches I have carried out .

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Jonas de Lima Sales, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Ator, diretor, coreógrafo e professor efetivo do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília (UnB), é Pós-doutor pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, Doutor em Arte/UnB. Mestre em Educação e Especialista em Dança pela UFRN, desenvolve atualmente atividades que se relacionam com teatro, dança, arte-educação e culturas tradicionais. Coordenador do grupo de pesquisa e extensão Cena Sankofa – Núcleo de estudos das corporeidades e saberes tradicionais na cena contemporânea. Suas pesquisas estão nos campos da corporeidade e negritude, manifestações cênicas tradicionais e pedagogias da cena.

References

AGUALUSA, José Eduardo. A Rainha Ginga – e de como os africanos inventaram o mundo. Lisboa: Quetzal, 2014.

BARBOSA, Solange. O espírito da rainha Nzinga Mbandi no Brasil e no caribe. In: MATA, Inocência (org.). A rainha Nzinga Mbandi – História, Memoria e Mito. Edições colibri, Lisboa: 2010.

FARIAS, Edson Silva de. Por outra semântica do popular. In: FARIAS, Edson Silva de; MIRA, Maria Celeste (Orgs). Faces Contemporâneas da Cultura popular. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.

HEYWOOD, Linda M. Nzinga de Angola - A rainha guerreira da África. Lisboa: Casa das letras, 2018.

hooks, bell. Não serei eu Mulher? Lisboa: Orfeu Negro, 2018.

LIGIÉRO, Zeca. Batucar, dançar, tocar – desenho da performance africana no Brasil. Revista Alétria. Ano 1, vol. 21, 2011.

LONGO, Clerismar Aparecido. O cotidiano da mulher negra em casa grande & senzala. In: RASSI, Sarah Taleb. (org) Negros na sociedade e na cultura brasileiras III. Goiânia: Editora da UCG, 2008, p. 47-63.

MUNANGA, Kabengele. Negritude – Usos e sentidos. 4ªed. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2020.

NÓBREGA, Terezinha Petrúcia da. (org) Estesia – corpo e fenomenologia em movimento. São Paulo: Liiber Ars, 2018.

RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de janeiro: Mórula editora, 2019.

SALES, Jonas. Corporeidades negras em cena – reflexões. Anais da VII Reunião Científica da ABRACE, Belo Horizonte: ABRACE, 2013.

______________. Corporeidades negras em cena – um processo cênico-pedagógico em diálogos com a tradição e a contemporaneidade. PPGARTE/UnB. 2015. Tese de doutorado. Universidade de Brasília. Brasília, 2015.

SODRÉ, Muniz. A verdade Seduzida – Por um conceito de Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: CODECRI, 1983.

Published

2021-07-29

How to Cite

SALES, J. de L. The Creation of a queen with corporealitys of axé: other scenes, other aesthetic paths. Art on Stage Journal, Goiânia, v. 7, n. 1, p. 176–200, 2021. DOI: 10.5216/ac.v7i1.67931. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/67931. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Dossiê Temático - Eixo 3: Dramaturgias