Infancia y monstruosidades: escenas de la (in)visibilidad cotidiana
DOI:
https://doi.org/10.5216/v.v21.72362Palabras clave:
Infancia; (In)visibilidad; Fascismo cotidianoResumen
Este texto que sigue es una invitación a prestar atención a la presencia de los niños en la vida cotidiana, en el contexto de un debilitamiento de la democracia y crecimiento de políticas de excepción y barbarie eminentes. ¿Cómo aparecen los niños y la infancia? ¿Cómo se produce su (in)visibilidad? ¿Bajo qué discursos? ¿Cuándo se trae la infancia como signo del futuro? ¿Cuándo está condicionado el futuro a vuestra exclusión? Para problematizar este paradójico lugar, traemos 5 escenas cotidianas que circulan en distintos medios, para examinar cómo la banalización del mal se convierte en pedagogías del entretenimiento visual, expresando colonialidades y estetizando el surgimiento exponencial del fascismo.
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