Dispositivo, atração e os rubes da realidade virtual: uma abordagem teórica do Oculus Rift

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v15i1.41428

Palabras clave:

Dispositivo, Oculus Rift, Atración

Resumen

A partir de una breve presentación del contexto de resurgimiento de los visores de realidad virtual para luego volver a la atención para el headset Oculus Rift, se busca comprenderlo no sólo como una máquina de ver, es decir, un mero medio de producción y visualización de imágenes, pero sobre todo como una máquina de visión. Así, el OculusRift se piensa no más como un dispositivo en el sentido técnico del término, sino también en conexión con dispositivos sociales (discursivos, publicitarios y materiales) inherentes a sus usos previstos. Esto lleva, finalmente, a una analogía entre el actual período de apropiación del Oculus Rift, así como los discursos a ese respecto, y una modalidad específica del "cine de atracciones": los rube films.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nilson Assuncao Alvarenga, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Formado em Comunicação Social pela UFJF e Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor da Faculdade de Comunicação da UFJF e do PPGCom-UFJF. Áreas de atuação: cinema e fotografia.

Ana Maria Vieira Monteiro, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora e doutoranda em Linguística Aplicada pela mesma instituição. 


Citas

AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo? Outra travessia, Florianópolis, n. 5, p. 9-16, 2005. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/article/ view/12576/11743>. Acesso em: 11 mai. 2015.

______ Profanações. Tradução Selvino J. Assmann. Perdizes: Boitempo Editorial, 2007.

BAUDRY, Jean-Louis [1970]. Cinema: efeitos ideológicos produzidos pelo aparelho de base. Tradução Vinícius Dantas. In: XAVIER, Ismail. (Org.). A experiência do cinema: antologia. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

DELEUZE, Gilles. et al. ¿Que és un dispositivo? In: Michel Foucault, filósofo. Tradução Wanderson Flor do Nascimento. Barcelona: Gedisa, p. 155-161, 1990.

DUBOIS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard. Tradução Mateus Araújo Silva. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

ELSAESSER, Thomas. Discipline through Diegesis: The Rube Film between “Attractions” and “Narrative Integration”. In: STRAUVEN, Wanda. (Org.). The cinema of attractions reloaded. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2006.

FOUCAULT, Michel [1977]. Le jeu de Michel Foucault. In: Dits et écrits. Paris, Gallimard, p. 298-329, 1994.

GUNNING, Tom [1990]. [s.n.t]. The cinema of attraction: early film, its spectator and the avant-garde. Disponível em: <https://www.columbia.edu/itc/film/ gaines/.../Gunning.pdf>. Acesso em 11 mai. 2015.

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

Publicado

2017-11-21

Cómo citar

ALVARENGA, N. A.; VIEIRA MONTEIRO, A. M. Dispositivo, atração e os rubes da realidade virtual: uma abordagem teórica do Oculus Rift. Visualidades, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 129–142, 2017. DOI: 10.5216/vis.v15i1.41428. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/41428. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Artículos