Marcas del inconsciente: grafiti, psicoanálisis y posibles interlocuciones

Autores/as

  • Taís Azambuja (UFSC, Brasil) UFSC
  • Richard Perassi (UFSC, Brasil) UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.34843

Resumen

El concepto de ciudad inteligente envuelve temas socioambientales, culturales, económicos, artísticos, tecnológicos, entre otros. Como bien sabemos, la estrategia para el trabajo innovador que invierte en el capital intelectual se articula a los procesos creativos en general y a los artísticos en particular, ya que eso, es fundamental en la actual dinámica. Este ensayo tiene el objetivo de elucidar el conocimiento, por medio de la identificación e interpretación de los elementos característicos de la expresión local del arte grafiti. Para ese propósito, se usará la teoría psicoanalítica como fundamento epistemológico aplicable a la producción de conocimiento en general. Se propone la articulación entre el grafiti y el psicoanálisis en extensión, o sea, en el mundo, en la cultura.

Palabras-clave: Ciudad inteligente, grafiti, psicoanálisis    

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Biografía del autor/a

Taís Azambuja (UFSC, Brasil), UFSC

Psicanalista, psicóloga, mestranda em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC -UFSC)

Integrante do grupo de pesquisa SIGMO - UFSC.

Especialista em saúde mental e justiça restaurativa.

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Publicado

2016-08-30

Cómo citar

AZAMBUJA (UFSC, BRASIL), T.; PERASSI (UFSC, BRASIL), R. Marcas del inconsciente: grafiti, psicoanálisis y posibles interlocuciones. Visualidades, Goiânia, v. 14, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/vis.v14i1.34843. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/34843. Acesso em: 30 jun. 2024.