Unconscious marks: graffiti, psychoanalysis and possible dialogue

Authors

  • Taís Azambuja (UFSC, Brasil) UFSC
  • Richard Perassi (UFSC, Brasil) UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.34843

Abstract

The smart city concept addresses socio-environmental, cultural, economic, artistic, technological issues, among others. Namely, the strategy for the innovative work that invests in intellectual capital is articulated to the creative processes in general and art in particular, and this is fundamentalin nowadays’ today's dynamic. This assay seeks elucidation of knowledge through the identification and interpretation of the characteristic local expression of graffiti art. For this purpose, it will be used psychoanalytic theory as epistemic foundation applied to the production of knowledge in general. It is proposed the joint between the graffiti and psychoanalysis in extension, that is to say, in the world, in the culture.

Keywords: Smart city, graffiti, psychoanalysis

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Taís Azambuja (UFSC, Brasil), UFSC

Psicanalista, psicóloga, mestranda em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC -UFSC)

Integrante do grupo de pesquisa SIGMO - UFSC.

Especialista em saúde mental e justiça restaurativa.

References

AMARAL, Aracy A. Arte para quê?. São Paulo: Nobel, 1984.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: 70, 1977.

FREUD, Sigmund. Psicologia de grupo e a análise do ego (1921). In: ______. Além do princípio de prazer, psicologia de grupo e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

______.O interesse científico da psicanálise (1913) . In:_____. Totem e tabu e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

______.O inconsciente (1915) . In:_____. A história do movimento psicanalítico, artigos sobre a metapsicologia e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

______.O interesse da psicanálise do ponto de vista da ciência da estética (1913). In:_____. Totem e tabu e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

______.Esquecimentos, lapsos da fala, equívocos na ação, superstições e erros (1901). In:_____. Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Amostragem na pesquisa social. In: ______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999. Cap. 9, 98-106 p.

LACAN, Jacques (1986) Le Séminaire, Livre VII: L’Éthique de la Psychanalyse. Paris: Seuil. _______. (2001) La Méprise du Sujet Supposé Savoir (Conferência proferida no Institut Français de Naples em 1967). In: Autres Écrits. Paris: Seuil, p. 329-339.

LACAN, Jacques. O Seminário de Jacques Lacan. Livro 11: Os quatro conceitos da psicanálise (1964). Texto estabelecido por Jacques-Alain Milher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988. Tradução de Le Séminaire de Jacques Lacan. Livre XI: Lesquatreconceptsfondamentaux de lapsychanalyse (1964).

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. In: ______. Fundamentos de Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. cap. 9, p.174-214.

NASIO, J. - D. Lições sobre os sete conceitos cruciais da Psicanálise. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

ORLANDI, Eni. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004.

PERASSI, Richard. Roteiro da Arte na produção do conhecimento. Campo Grande, MS: EDUFMS, 2005.

RIVERA, Tania. O avesso do imaginário: arte contemporânea e psicanálise. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

ROCHA, Décio; DEUSDARÁ, Bruno. Análise de conteúdo e análise do discurso. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/alea/v7n2/a10v7n2.pdf. Acesso em: agosto de 2014.

Published

2016-08-30

How to Cite

AZAMBUJA (UFSC, BRASIL), T.; PERASSI (UFSC, BRASIL), R. Unconscious marks: graffiti, psychoanalysis and possible dialogue. Visualidades, Goiânia, v. 14, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/vis.v14i1.34843. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/34843. Acesso em: 17 jul. 2024.