Entre subjetividades e aparatos pedagógicos: o que nos move a aprender? - DOI 10.5216/vis.v11i2.30685

Autores/as

  • Raimundo Martins UFG
  • Irene Tourinho UFG
  • Alice Fátima Martins

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v11i2.30685

Resumen

O que nos move a aprender são processos subjetivos impalpáveis, não visíveis, sensíveis, deflagrados no corpo e com o corpo. São práticas sociais e formas de relação interpessoais que plasmam percepções do ‘eu’ e do ‘outro’ formando repertórios que caracterizam nossas inserções nas diferentes comunidades das quais somos parte. As relações entre subjetividades e estruturas institucionais são pautadas por tensões que se estendem às condições formais de aprendizagem. Desejos, motivações, afetos, dúvidas, instabilidades atravessam os tempos de aprender, confrontando-se com os recursos e aparatos pedagógicos que utilizamos. A educação da cultura visual propõe tensionar e problematizar esses atravessamentos buscando estabelecer trânsitos entre sujeito e coletivo, práticas culturais e subjetividades, o imponderável e o objetivo, em vivências e experiências que nos impulsionem a questionar e seguir aprendendo como educadores e/ou como estudantes.

Palavras-chave: Aprendizagem, corpo vivido, subjetividade, educação da cultura visual

 

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Publicado

2014-06-25

Cómo citar

MARTINS, R.; TOURINHO, I.; MARTINS, A. F. Entre subjetividades e aparatos pedagógicos: o que nos move a aprender? - DOI 10.5216/vis.v11i2.30685. Visualidades, Goiânia, v. 11, n. 2, 2014. DOI: 10.5216/vis.v11i2.30685. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/30685. Acesso em: 21 nov. 2024.