A forma idealizada do eu - DOI 10.5216/vis.v3i2.17965

Autores/as

  • Miriam da Costa Manso Moreira de Mendonça UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v3i2.17965

Resumen

Segundo as conclusões de Morin, o elemento novo no conjunto de aptidões e habilidades superiores do sapiens está na pintura e na sepultura, que constituem o marco inicial de sua atividade inteligente. A pintura, repleta de significados, pode ser considerada como uma forma de linguagem, que se remete a um tempo diferente do presente, e a sepultura mostra que a espiritualidade surge no seio da mente humana, pela crença em uma nova vida, após a morte, em que a identidade do morto seria preservada. Seguindo essa idéia, é possível deduzir que a maior expressão da natureza pensante reside na sua capacidade de definir essa identidade e tal individualização passa pelo acréscimo de roupas e ornamentos ao corpo.

Palavras-chave: corpo, identidade, vestuário.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2012-04-12

Cómo citar

MANSO MOREIRA DE MENDONÇA, M. da C. A forma idealizada do eu - DOI 10.5216/vis.v3i2.17965. Visualidades, Goiânia, v. 3, n. 2, 2012. DOI: 10.5216/vis.v3i2.17965. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/17965. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos