Traje e imaginário nos universos da moda e Festa de Dois de Julho: consonâncias entre ambos no processo de socialização nos espaços público e privado

Autores

  • ISABEL CATARINA SUZART ARGOLO PESQUISADORA INDEPENDENTE/UFBA (Grupo de Pesquisa "Corpo, cultura e contemporaneidade")

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v16i2.46915

Palavras-chave:

Imaginário da moda. Traje e socialização. Festa do Dois de Julho.

Resumo

A concepção do traje como forma de comunicação (BARNARD, 2003) é apresentada sob um dos espectros da moda e do traje concebido para a festa cívica do Dois de Julho, em Salvador, Bahia. Propõe-se analisar a influência de suas distintas matrizes inspiradoras – o imaginário subjetivo (de quem cria a própria moda) e o repertório sígnico e simbólico (de quem constrói uma cosmética com os elementos da festa) – na experiência socialmente compartilhada no cotidiano das zonas públicas (SCHÜTZ, 2012; MAFFESOLI, 1989) e privadas (na criação de moda) e no circuito da Festa do Dois de Julho. Por sua vez, espaço e tempo são apresentados como fatores de influência neste processo de socialização e como agentes propulsores da imagética expressa no traje (BARNARD, 2003; WILSON, 1989). para a realização da pesquisa de campo.

 

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Biografia do Autor

ISABEL CATARINA SUZART ARGOLO, PESQUISADORA INDEPENDENTE/UFBA (Grupo de Pesquisa "Corpo, cultura e contemporaneidade")

Catarina Argolo, livre-pesquisadora, artista e docente substituta (1996,1999,2014) da Escola de Belas-Artes da UFBA dos Deptos. de Pintura e Desenho; membro do grupo de pesquisa "Corpo, cultura e contemporaneidade" do PPGAVEBA/UFBA.

 

 

Referências

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Publicado

2018-12-13

Como Citar

ARGOLO, I. C. S. Traje e imaginário nos universos da moda e Festa de Dois de Julho: consonâncias entre ambos no processo de socialização nos espaços público e privado. Visualidades, Goiânia, v. 16, n. 2, 2018. DOI: 10.5216/vis.v16i2.46915. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/46915. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos