Dispositivo, atração e os rubes da realidade virtual: uma abordagem teórica do Oculus Rift

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v15i1.41428

Palavras-chave:

Dispositivo, Oculus Rift, Atração

Resumo

A partir de uma apresentação do contexto de ressurgimento dos visores de realidade virtual, especificamente o headset Oculus Rift, o artigo busca refletir sobre a condição do dispositivo, como máquina de visão, ao se aproximar das reflexões de Phillipe Dubois (2004) e Jean-Louis Baudry (1970). Isso nos permite pensar o Oculus Rift em sua conexão com dispositivos sociais (práticas, discursos, modos de consumo) que determinam seus usos previstos. Finalmente, é possível pensar esses usos em analogia com uma modalidade específica, conceituada por Thomas Elsaesser (2006) como “cinema de atrações”, característica do Primeiro Cinema, a saber: os rube films. 

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Biografia do Autor

Nilson Assuncao Alvarenga, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Formado em Comunicação Social pela UFJF e Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor da Faculdade de Comunicação da UFJF e do PPGCom-UFJF. Áreas de atuação: cinema e fotografia.

Ana Maria Vieira Monteiro, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora e doutoranda em Linguística Aplicada pela mesma instituição. 


Referências

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Publicado

2017-11-21

Como Citar

ALVARENGA, N. A.; VIEIRA MONTEIRO, A. M. Dispositivo, atração e os rubes da realidade virtual: uma abordagem teórica do Oculus Rift. Visualidades, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 129–142, 2017. DOI: 10.5216/vis.v15i1.41428. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/41428. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos