Revisitando a fonética/fonologia da língua Xerente Akwe: uma visão comparativa dos dados de Martius (1866) a Maybury-Lewis (1965) com os de Braggio (2004)
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v17i2.3730Resumo
Em artigo anterior apontei que, a partir de 1996, percebi a constante observação dos jovens Xerente Akwe de que “não entendem a língua dos mais velhos” e a dos mais velhos, de que “não é Xerente o que os jovens falam”. Como já havia constatado anteriormente que o problema não está na passagem da língua de uma geração à outra, comecei a trabalhar com os empréstimos de Português (L2) para o Xerente Akwe (L1), considerados marcadores sensíveis de uma dada situação sociolingüística. Como uma decorrência desse primeiro momento, neste artigo trato destes empréstimos e de aspectos dos processos fonéticofonológicos da língua Xerente Akwe , partindo dos dados de Martius (1866) e de Maybury-Lewis (1965), comparando-os com os dados de minha pesquisa em andamento e de outras anteriores, na tentativa de começar a verificar se a língua está em processo de obsolescência.Downloads
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Publicado
2008-04-06
Como Citar
BRAGGIO, S. L. B. Revisitando a fonética/fonologia da língua Xerente Akwe: uma visão comparativa dos dados de Martius (1866) a Maybury-Lewis (1965) com os de Braggio (2004). Signótica, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 251–273, 2008. DOI: 10.5216/sig.v17i2.3730. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/3730. Acesso em: 29 dez. 2024.
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Artigo
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