Ser, angústia e poesia: uma leitura heideggeriana de Nauro Machado

Autores

  • Ricardo André Ferreira Martins Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões/FW

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v24i1.17094

Palavras-chave:

poesia, filosofia, facticidade, existencialidade, angústia.

Resumo

O objetivo deste artigo é traçar um paralelo interpretativo entre a filosofia heideggeriana, sobretudo em seus conceitos mais conhecidos, e a poesia de Nauro Machado. Analisa-se, comparativamente, os principais conceitos, como estar-no-mundo (facticidade), ser-no-mundo (existencialidade) e vir-a-ser (angústia). Demonstra-se como cada um destes conceitos são extremamente elucidativos em uma abordagem existencialista da poesia de Nauro Machado, com ênfase sobretudo no conceito de angústia, tema central da lírica do poeta.

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Biografia do Autor

Ricardo André Ferreira Martins, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões/FW

Doutor em Teoria e História Literária pelo IEL/UNICAMP. Mestre em Letras pela UNESP/Assis. Ex-bolsista da FAPESP (mestrado e doutorado). Professor Titular em Tempo Integral do Programa de Pós-Graduação em Letras, nível de Mestrado, área de Literatura Comparada, da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Campus de Frederico Westphalen.

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Publicado

2012-08-31

Como Citar

FERREIRA MARTINS, R. A. Ser, angústia e poesia: uma leitura heideggeriana de Nauro Machado. Signótica, Goiânia, v. 24, n. 1, p. 213–235, 2012. DOI: 10.5216/sig.v24i1.17094. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/17094. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo