Considerations on the process of deverbalization and scenarization in the translation and interpretation from an oral language to a sign language
DOI:
https://doi.org/10.5216/rs.v2i2.50332Keywords:
Interpreting Studies. Interpreting Sign Language. Deverbalization. IDRC’ Model. Scénarisation.Abstract
This article aims at discussing some issues related to the interpretation process, such as Deverbalization (Seleskovitch 1975), which must occur when the interpreter receives the information from the source text and needs to decode it (de-verbalize it) in order to re-create sense in the process of production of the target text. This work also presents Daniel Gile's IDRC [Interpretation - Decision - Resources - Restriction] Model, which clarifies that the translation process is composed of a succession of stages of comprehension and reformulation in which the interpreter must deal with the resources and constraints that are imposed to him during the proceedings. This article also presents the strategy of scénarisation, discussed by Sophie Pointurier-Pournin in her doctoral thesis. According to Pointurier-Pournin, the scénarisation functions as a mechanism of aid to the interpreter when he is faced with constraints such as the lexical emptiness or when he needs to explain more complex concepts that demand more than the simple spatialization of speech in the signaling space.
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