Ferramentas digitais na conservação do art déco

Autores/as

  • Fábio Lima UFG

DOI:

https://doi.org/10.54686/revjat.v3i.71867

Palabras clave:

Conservação. Art Déco. Arte Edificada. Ferramentas Digitais.

Resumen

Los edificios históricos pueden comunicar una gran cantidad de información y proporcionar un sentido de origen en una comunidad determinada, así como cualidades únicas de identidad. Para una ciudad en construcción, el patrimonio art déco de Goiânia surgió principalmente como un personaje simbólico de poder y progreso. Hoy, bastante disperso entre tantos otros edificios, requiere consideraciones sensibles. Este tipo de arte construido no es simplemente el resultado de la composición funcional de volúmenes, mucho menos la mera decoración superficial, sino la representación de visiones y valores de la época. Son bienes culturales innegables que deben ser investigados para mejores usos urbanos, como referentes fundamentales en la comprensión del pasado. En nuestras circunstancias actuales, las tecnologías digitales son herramientas que pueden contribuir de forma decisiva a la conservación de este patrimonio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Trad. Juliano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade: Ed. UNESP, 2001.

CLIFFORD, James. The Predicament of Culture: Twentieth Century Ethnography, Literature, and Art, Cambridge, MA: Harvard University Press,1916.

COELHO, Gustavo Neiva. Ferrovia: 150 anos de arquitetura e história. Goiânia: Trilhas Urbanas, 2004.

DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Souza. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

EASTMAN, Chuck. et al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. Trad. Cervantes Golçalves Ayres Filho et al. Porto Alegre: Bookman, 2014.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro Editora, 2006.

HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. Trad. Edmilson O. Conceição, Flávio M. Martins. São Paulo: Nobel, 2002.

MACHADO, Arlindo. Máquina e Imaginário. São Paulo: Senac, 2000.

MANSO, Celina F.A. (Org.) Goiânia art déco: acervo arquitetônico e urbanístico – dossiê de tombamento. Goiânia: Seplan, 2004.

OLIANI, Luiz O. Noções de cadastro territorial multifinalitário. Série de cadernos técnicos da agenda parlamentar. CREA, 2016. Disponível em <http://mundogeo.com/arquivos/news/ nocoes_cadastro_territorial-final.pdf> Acesso 16 set 2018.

UNES, Wolney. Identidade art déco de Goiânia. São Paulo, Ateliê Editorial; Goiânia, Ed. da UFG, 2001.

Publicado

2021-12-31

Cómo citar

LIMA, F. Ferramentas digitais na conservação do art déco. Revista Jatobá, Goiânia, v. 3, 2021. DOI: 10.54686/revjat.v3i.71867. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revjat/article/view/71867. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos livres