Bantu Trails in Jundiahy
Bantu Trails in Jundiahy – Slavery in the Construction of Railroads in the 19th Century
DOI:
https://doi.org/10.54686/revjat.v2i.67065Keywords:
slavery; railroad; coffee; workers; Jundiaí.Abstract
stract
In the second half of the 19th century, significant changes in the Brazilian socioeconomic environment generated a growing and worrying crisis. The possible end of slavery under pressure from England, landowning Brazil is trapped, as the construction of railways has been released and abolition is widely debated. The construction and operation used a large number of workers from the least to the most qualified, and was seen with difficulties, since the country until that moment was only concerned with commercial agriculture for export and was on the foundations of a slave society that it would collapse at any moment if new sources of labor were not found, and new forms of exploitation in addition to the existing one. Within this context, we seek to analyze how the construction of the railroads took place in São Paulo, specifically in the municipality of Jundiaí, in the interior of São Paulo, which benefited from the wealth derived from coffee production and its labor relations. Whether or not wage labor, slave labor? Work under contract? Coercive? Underemployment? Immigrants? Caboclos? Like? When?
Downloads
References
ARGOLLO FERRÃO, A. M. Arquitetura do café. 2ª ed. Campinas: Editora Unicamp, 2015.
BENÉVOLO, A. Introdução à história ferroviária do Brasil. Estudo social, político e histórico. Recife: Folha da Manhã, 1953.
BRASIL. Collecção das Leis do Imperio do Brasil. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1870.
COSTA, E. V. Da senzala à colônia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
COSTA, W. P. Ferrovia e trabalho assalariado em São Paulo. Dissertação de Mestrado, Unicamp. Campinas, 1976.
CRAWFORD, A. Dorsen tem 8 anos e trabalha 12h/dia para extrair o cobalto dos nossos smartphones e computadores. The Uniplanet, 2017. Disponível em: https://www.theuniplanet.com/2017/03/dorsen-tem-8-anos-e-trabalha-12hdia.html. Acesso em: 04 dez. 2020.
DEBES, C. A caminho do Oeste. História da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. São Paulo: Bentivegna, 1968.
DUCKER, J. H. Men of the steel rails. Workers on the Atchinson, Topeka & Santa Fe Railroad, 1869-1900. Londres: University of Nebraska Press, 1983.
FOELKEL, C. Editorial - Miniartigo Técnico: Acerca de Edmundo Navarro de Andrade, Armando Navarro Sampaio e Octávio Vecchi. Eucalyptus - Online Books & Newsletter, 2009. Disponível em: https://www.eucalyptus.com.br/newspt_out09.html. Acesso em: 07 dez. 2020. Acesso em: 04 dez. 2020.
HOBSBAWM, E. J. A era do capital (1849-1875). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
LOPES, N. Novo dicionário Banto do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2006.
MORALES, W. F. A escravidão esquecida: a administração indígena na Vila de Jundiaí durante o século XVIII. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo/ Programa de Pós graduação em Arqueologia, 2000 (dissertação de mestrado).
MUSEU DA COMPANHIA PAULISTA BARÃO DE MAUÁ. Estatutos e Relatórios. Jundiaí: 1869 – 1875.
RODARTE, M. M. S. ; PAIVA, C. A. ; GODOY, M. M. Publicação crítica do Recenseamento Geral do Império do Brasil de 1872. Disponível em Base de dados do Access, em: http://www.nphed.cedeplar.ufmg.br/pop-72-brasil/. Acesso em: 04 dez. 2020.
SANTOS, E. P. (Org.). Meu pai foi ferroviário. Memórias dos trabalhadores da estrada de ferro. vol. VII. Jundiaí: Editora In House, 2015.
SÃO PAULO. Collecção das Leis promulgadas pela Assembléa Legislativa da Província de S. Paulo desde 1835 até 1850. São Paulo: Typographia Aurora Paulistana, 1853.
SÃO PAULO. Collecção das Leis e Posturas Municipais promulgadas pela Assembléa Legislativa provincial de S. Paulo. São Paulo: Typographia Americana, 1870, 1871.
SLENES, R. W. "Malungu, ngoma vem!": África coberta e descoberta do Brasil. Revista USP, (12), 48-67, 1992. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i12p48-67. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25575/27317. Acesso em: 04 dez. 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista Jatobá
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1.Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
4. Foram feitos todos os esforços para identificar e creditar os detentores de direitos sobre as imagens publicadas. Se tem direitos sobre alguma destas imagens e não foi corretamente identificado, por favor, entre em contato com a revista Jatobá e publicaremos a correção num dos próximos números.