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A participação cidadã e o controle social a partir da política urbana de Natal/RN

Autores

  • Ruth Ataíde Observatório das Metrópoles (INCT/CNPq) - núcleo Rio Grande do Norte; Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, maria.ataide@ufrn.br https://orcid.org/0000-0002-2239-8836
  • Rodrigo Silva Rodrigo Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, rdrg.silva94@gmail.com https://orcid.org/0000-0003-0356-4816
  • Érica Guimarães Observatório das Metrópoles (INCT/CNPq) - núcleo Rio Grande do Norte; Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, ericah.guima@gmail.com https://orcid.org/0000-0003-1613-7960
  • Sarah de Andrade Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, andradesarah22@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-8798-1926

DOI:

https://doi.org/10.5216/revjat.v6.79123

Palavras-chave:

Gestão Democrática, Participação Social, Política Urbana, Gestão Municipal, Movimentos Sociais

Resumo

A partir do acumulado de questionamentos sobre a efetividade dos instrumentos e normativos urbanísticos para assegurar o princípio da justiça socioespacial na política urbana brasileira, este artigo desenvolve uma reflexão crítica sobre o desenho e a (não) efetivação do sistema de gestão democrática no planejamento urbano e ambiental no município de Natal. O texto alinhava as referências estratégicas da consecução (global) de cidades-mercadorias orientadas para à acumulação do capital, com seu respectivo desdobramento local. Este, aposta na (re)criação da imagem da cidade - firmada na sua reconhecida “vocação turística” - e na reabertura do balcão de negócios que estimula a venda do cobiçado território de orla, atualmente palco de diversos projetos ditos de “requalificação”, sem o necessário diálogo com as comunidades tradicionalmente assentadas nos territórios afetados. Observa-se, nesse processo, o esvaziamento dos espaços institucionais de participação e controle social, bem como o seu aparelhamento pelos representantes dos proprietários fundiários, da indústria da construção civil e do turismo. Nessa arena, as reinvindicações dos movimentos sociais têm sido proteladas e até invisibilizadas, tornando seus representantes personas non grata nos salões e gabinetes institucionais da gestão municipal.

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Biografia do Autor

Ruth Ataíde, Observatório das Metrópoles (INCT/CNPq) - núcleo Rio Grande do Norte; Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, maria.ataide@ufrn.br

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1979), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1997), mestrado em Pensamiento Geografico y Organización del Territorio pela Universidade de Barcelona (2005) e doutorado em Pensamiento Geografico y Organización del Territorio pela Universidade de Barcelona (2013). É professora associada do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e membro do grupo de pesquisa EcoHabitat, atuando na graduação e na Pós-graduação. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em planejamento ambiental e projeto urbano e territorial, atuando principalmente na realização de estudos (incluindo laudos técnicos) e projetos de pesquisa e extensão relacionados com os seguintes temas: Gestão e planejamento urbano e ambiental, Plano Diretor, habitação, proteção do patrimônio (ambiental, urbano e arquitetônico), habitação social e áreas de vulnerabilidade socioambiental, entre outros temas correlatos. Entre as atividades que desenvolve atualmente, destaca-se a de pesquisador (a) na Rede INCT/Observatório das Metrópoles - Núcleo Natal e de coordenação (desde 2018) do projeto de extensão ?Fórum Direito à Cidade? que, entre outras atividades, realiza o monitoramento do processo de revisão do Plano Diretor de Natal em curso e o projeto de pesquisa ?Planejamento, Instrumentos de Gestão e Capacidade de suporte da Infraestrutura: Políticas Territoriais na Região Metropolitana de Natal?.

Rodrigo Silva, Rodrigo Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, rdrg.silva94@gmail.com

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Urbanismo (PROURB) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Arquitetura e Urbanismo no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na linha de Intervenções Territoriais, Habitação e Cidadania. Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2018), com parte da formação (2015 -2016) feita em intercâmbio de Graduação-Sanduíche na instituição Université Jean Monnet (COMUE de Lyon) no curso "Licence Pro Patrimoine du XXeme et XXIeme siécles" (Programa Ciências Sem Fronteiras, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES). Estagiou durante o período de de 2016 à 2018 na Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, onde atuou também como técnico do Setor de Pré-Análise e Acessibilidade - SPA entre 2019 e 2021.

Érica Guimarães, Observatório das Metrópoles (INCT/CNPq) - núcleo Rio Grande do Norte; Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, ericah.guima@gmail.com

Professora e advogada. Possui graduação em Direito e Licenciatura em Geografia. Mestrado e doutorado em Estudos Urbanos e Regionais - Instituto de Políticas Públicas/UFRN. Tem experiência na área de Direito e Planejamento Urbano em instituições de ensino públicas e privadas. Atualmente é professora substituta no Departamento de Administração Pública da UFRN, Vice-Diretora do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico - IBDU, Pesquisadora vinculada ao Observatório das Metrópoles - Núcleo Natal. Atuação em Direito Tributário e Urbanístico, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional, principalmente nos seguintes temas: tributação imobiliária, direito municipal, direito ambiental, administração pública, geografia urbana, políticas territoriais, região metropolitana, plano diretor, participação social, instrumentos urbanísticos, direitos socioambientais, direito à cidade e direitos humanos e comunitários.

Sarah de Andrade, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, andradesarah22@gmail.com

Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011), mestra (2016) e doutora (2019-2024) pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU-UFRN) estudando a relação entre Planejamento urbano, práticas insurgentes e o Direito à Cidade. Foi professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Facex (Unifacex 2016-2019) e do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2020-2022). Atualmente é pesquisadora bolsista DTI do INCT Klimapolis (Natal) desenvolvendo a experiência do Experimento do Mundo Real - EMR, , buscando desenvolver uma governança climática participativa (academia-gestão-população), capaz construir novos paradigmas de adaptação para cidades costeiras do país. Também se insere como pesquisadora-extensionista colaboradora no LabHabitat/UFRN e no Projeto Fórum Direito à Cidade/UFRN (2018 - dias atuais), onde tem se dedicado à investigação de temas como Planejamento e Projeto Urbano e Regional, Participação Popular e Produção do Espaço Urbano, no contexto brasileiro. É diretora do Salve Natal, coletivo multidisciplinar de luta pelo direito à cidade em Natal - RN.

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Publicado

2024-08-30

Como Citar

ATAÍDE, R. M. da C.; SILVA, R.; LEÔNCIO, Érica M. C. G.; DE ANDRADE E ANDRADE, S. Para inglês ver: A participação cidadã e o controle social a partir da política urbana de Natal/RN. Revista Jatobá, Goiânia, v. 6, 2024. DOI: 10.5216/revjat.v6.79123. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revjat/article/view/79123. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Cidades