Seeding strategies to counter gender oppression in engineering schools

Authors

  • Karla Emmanuela Ribeiro Hora Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás
  • Jackeline Jennifer Esteva Rezende Universidade Federal de Goiás/Regional Catalão
  • Katia Alcione Kopp Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás
  • Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás
  • Rosângela Nunes Almeida de Castro Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação. Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/reec.v15i1.52869

Abstract

ABSTRACT: Throughout elementary, secondary and high school, girls are encouraged to choose courses and seek knowledge in areas that are socially designated as functions of women, expressing a gender bias in their early education and strengthening the representation of different upbringing for different sexes. Breaking these initial barriers, young women who enter in higher education in Engineering still face other obstacles, from questioning their intellectual capacity to harassment in relation to their body and to beauty standards established. Realizing that engineering is still a field of knowledge with eminent male dominance, this article aims to present the strategies adopted for insertion of the theme "women in engineering", at the Universidade Federal de Goiás. The results point to the importance of institutionalized actions. The methodology was based in an empirical research adopting practices of popular education applied to the engineering schooling and analysis of the experience of education-learning ex-post. The strategies were based on classes, seminars, site visit and collective deliberation. The results pointed out to the importance of institutionalized actions in engineering courses, once the students presented their yearnings and perspectives about gender oppression. The conclusions indicate that a growth in debates at academic institutions is needed, and point out the importance of playful and interactive strategies in education.

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Author Biographies

Karla Emmanuela Ribeiro Hora, Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2001), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2003) e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (2009). Atualmente é professor adjunto III da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Ambiental, com ênfase gestão de recursos hídricos e saneamento ambiental. Atuou, também, com políticas de gênero na reforma agrária e agricultura familiar. Desenvolve pesquisas sobre: "Saneamento Ambiental, Recursos Hídricos na RMG"; "Eficiência Energética em Edifícios Públicos de Goiânia", "Políticas Públicas, Gênero e Desenvolvimento rural". É, pela segunda vez, coordenadora do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da EEC/UFG e sub-coordenadora do Curso de Engenharia Civil da EECA/UFG. Atuou em funções de direção e técnica na administração pública nas áreas de: planejamento urbano ambiental e gestão em saneamento ambiental. Exerceu a função de Diretora de Políticas para Mulheres do Ministério do Desenvolvimento Agrário (10/2012-03/2015), foi sub-coordenadora do Programa de Mestrado em Engenharia do Meio Ambeinte (PPGEMA/EEC/UFG). Trabalhos Técnicos Relevantes: Planejamento Territorial e Ambiental de Assentamentos Rurais; Gênero e Reforma Agrária; Licenciamento Ambiental e Reforma Agrária; Habitação Rural; Políticas Públicas de Gênero no Mercosul; Plano Diretor e Agenda 21 Goiânia

Jackeline Jennifer Esteva Rezende, Universidade Federal de Goiás/Regional Catalão

Graduação em psicologia, cursando especialização em Gestão de Pessoas e Marketing e funcionária Centro de Gestão e Negócios da 

 

Katia Alcione Kopp, Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria (2003), mestrado em Zoologia de Vertebrados pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2005) e doutorado em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás (2009). Atualmente é professora adjunta do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás. Desenvolve pesquisas em Recursos Hídricos com ênfase em Ecologia e Monitoramento Ambiental. Também tem experiência nas áreas de Zoologia e Ecologia, com ênfase em Herpetofauna.

Márcia Maria dos Anjos Mascarenha, Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Piauí (2000), mestrado em Geotecnia pela Universidade de Brasília (2003) e doutorado em Geotecnia pela Universidade de Brasília (2008). Atualmente é professora associada da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goias, exercendo atividades de ensino, pesquisa e extensão no curso de Engenharia Ambiental e no Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil (PPGECON). Orienta alunos em iniciação científica (PIBIC e PIVIC), mestrado e co-orienta aluno de doutorado de outro programa. Tem experiência na área de Geotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: Reutilização de Resíduos,Solos não saturados, Erosões e Ensaios de laboratorio.

Rosângela Nunes Almeida de Castro, Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação. Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Goiás (UFG), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGO). Atualmente é professora adjunta da UFG, atuando na Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência, principalmente nos seguintes temas: transmissão de energia elétrica, planejamento e confiabilidade de sistemas de potência. Desenvolve pesquisas sobre o ensino de engenharia, avaliação de cursos e avaliação institucional. Faz parte da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE). Atuou como membro representante da categoria docente na Comissão de Avaliação Institucional da UFG de 1998 a 2010. Em 2014 assumiu a presidência da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFG.

Published

2019-06-28

How to Cite

HORA, K. E. R.; REZENDE, J. J. . E.; KOPP, K. A.; DOS ANJOS MASCARENHA, M. M.; DE CASTRO, R. N. A. Seeding strategies to counter gender oppression in engineering schools. REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, Goiânia, v. 15, n. 1, 2019. DOI: 10.5216/reec.v15i1.52869. Disponível em: https://revistas.ufg.br/reec/article/view/52869. Acesso em: 27 sep. 2024.

Issue

Section

Engenharia Civil / Educação