10 anos da história de Mapuche: da lei indígena ao novo mal-tratamento colonial chileno (1993-2003)

Autores

  • Filip Escudero Quiroz-Aminao Universidad Viña del Mar, Chile

DOI:

https://doi.org/10.5216/racs.v4i0.59069

Palavras-chave:

Movimento Mapuche, Reivindicações., Autodeterminação, Autonomia.

Resumo

Este artigo procura revisar os primeiros dez anos que o Povo Mapuche viveu sob a proteção da Lei Indígena, da Corporação Nacional de Desenvolvimento Indígena e como os problemas originados do Acordo Nueva Imperial foram desenvolvidos e prolongados. Ao longo desses dez anos, vamos elucidar como as organizações Mapuche e o Movimento consolidaram seu caminho para a autodeterminação e como o paradigma muda radicalmente desde 1997 com os eventos de Lumako e com a ascensão do Coordenador Arauko-Malleko para o século 21, quando o recrudescimento e a mão forte do atual governo faz aplicar uma legislação criada na ditadura como a Lei Antiterrorista.

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Biografia do Autor

Filip Escudero Quiroz-Aminao, Universidad Viña del Mar, Chile

Estudiante Mapuche de Pedagogía en Historia y Ciencias Sociales, Universidad Viña del Mar, Chile. Colaborador e Investigador Proyecto Fi-UVM 2016-2017 “Violencia en la Araucanía, Movimiento Mapuche y Políticas estatales en Chile 1990-2015” dirigido por Dr. Pedro Canales Tapia. Miembro de la Asociación Indígena Witrapüran y Miembro del Grupo Peyepeyen. Viña del Mar, Valparaíso, Chile.

Publicado

2019-08-06

Como Citar

QUIROZ-AMINAO, F. E. 10 anos da história de Mapuche: da lei indígena ao novo mal-tratamento colonial chileno (1993-2003). Articulando e Construindo Saberes, Goiânia, v. 4, 2019. DOI: 10.5216/racs.v4i0.59069. Disponível em: https://revistas.ufg.br/racs/article/view/59069. Acesso em: 21 nov. 2024.