Matéria vibrante e corpos afetivos

considerações para uma ontologia não-antropocêntrica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v29i1.78536

Palabras clave:

Ontologia, materialismo vital, corpos afetivos, perspectivismo, agenciamentos.

Resumen

Encaminharemos neste artigo algumas considerações que nos permitam esboçar uma ontologia não-antropocêntrica. O artigo se divide em cinco partes. Na primeira, recorremos a Meillassoux para situar o antropocentrismo como base fundamental dos correlacionismos. Em seguida, apresentamos o materialismo vital de Jane Bennett como alternativa não-antropocêntrica às filosofias correlacionistas. Na terceira seção, recuperamos a noção espinosista de corpos afetivos para pensar uma ontologia plana relacional. Na sequência, apresentamos o perspectivismo relacional afetivo de Nietzsche como alternativa ao idealismo kantiano. E por fim, trazemos a noção de agenciamento como noção chave para a composição de uma ontologia não-antropocêntrica.

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Publicado

2024-06-30

Cómo citar

BOGÉA, D. B. Matéria vibrante e corpos afetivos: considerações para uma ontologia não-antropocêntrica. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 29, n. 1, 2024. DOI: 10.5216/phi.v29i1.78536. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/78536. Acesso em: 17 jul. 2024.