Bergson y la relatividad: estimulantes malentendidos
de stimulantes méprises
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v27i2.74944Palabras clave:
Temporalité, Principe de relativité, Einstein, paradoxe des jumeaux, chronogéométrie.Resumen
Cem anos depois, é possível ler o livro de Bergson sobre a Relatividade de uma perspectiva menos polêmica do que à época de sua pulicação. O amadurecimento e a estabilização da teoria de Einstein, que se tornou uma componente banal do arsenal teórico dos físicos, permite uma avaliação precisa dos erros cometidos por Bergson em sua exegese, levando, ao mesmo tempo, a reconhecer seu interesse epistemológico. Pretendemos aqui refletir acerca desta leitura bergsoniana da Relatividade einsteiniana.
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