Bergson y la relatividad: estimulantes malentendidos

de stimulantes méprises

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v27i2.74944

Palabras clave:

Temporalité, Principe de relativité, Einstein, paradoxe des jumeaux, chronogéométrie.

Resumen

Cem anos depois, é possível ler o livro de Bergson sobre a Relatividade de uma perspectiva menos polêmica do que à época de sua pulicação. O amadurecimento e a estabilização da teoria de Einstein, que se tornou uma componente banal do arsenal teórico dos físicos, permite uma avaliação precisa dos erros cometidos por Bergson em sua exegese, levando, ao mesmo tempo, a reconhecer seu interesse epistemológico. Pretendemos aqui refletir acerca desta leitura bergsoniana da Relatividade einsteiniana.

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Publicado

2023-04-09

Cómo citar

LÉVY-LEBLOND, J.-M. Bergson y la relatividad: estimulantes malentendidos: de stimulantes méprises. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 27, n. 2, 2023. DOI: 10.5216/phi.v27i2.74944. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/74944. Acesso em: 3 jul. 2024.