Bergson y Bachelard ante la nueva física

Autores/as

  • Gérard Chazal Université de Bourgogne (BD), Dijon, França, gerard.chazal@orange.fr

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v27i2.74798

Palabras clave:

physique, philosophie, relativité, temps, durée

Resumen

O encontro entre Bergson e Einstein, em 1922, é quase sempre apresentado como um caso exemplar de incompreensão mútua entre o filósofo e o físico. No entanto, no mesmo ano Bergson publica Duração e Simultaneidade, que é uma análise e interpretação da Ralatividade. Seria equivocado apresentar Bergson como filósofo ignorante em ciências duras. Entre o texto bergsoniano de 1922 e a publicação, em 1934, de O novo espírito científico, de Bachelard, não há passagem de uma intrepetação equivocada da relatividade para uma compreensão filosófica do que nela é posto em jogo. Bergson compreendera perfeitamente a Relatividade, pelo menos tão bem quanto era possível para alguém que era propriamente físico, e talvez até mesmo tanto quanto certos físicos da época. Se é certo que há erros em Duração e Simultaneidade, eles repousam sobre a perspectiva filosófica mais do que sobre um não domínio dos elementos físicos. Consequentemente, a passagem de Bergson a Bachelard, neste domínio, significa exatamente uma inversão da perspectiva filosófica. É esta inversão filosófica que trata-se-á aqui de explicitar.

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Publicado

2023-04-09

Cómo citar

CHAZAL, G. Bergson y Bachelard ante la nueva física. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 27, n. 2, 2023. DOI: 10.5216/phi.v27i2.74798. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/74798. Acesso em: 3 jul. 2024.