MONISMO ANÔMALO, FISICALISMO, CAUSALIDADE MENTAL

Autores/as

  • Andrea Schimmenti UFBA

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v17i2.17076

Palabras clave:

mente, fisicalismo, causalidade mental, monismo anômalo.

Resumen

Referindo-se a alguns aspectos do debate entre Donald Davidson e Jaegwon Kim acerca do problema da eficácia causal do mental no mundo físico, este artigo visa focalizar um ponto de tensão que parece surgir no âmbito do fisicalismo não reducionista davidsoniano, cuja expressão mais conhecida é a tese do monismo anômalo, que pretende conciliar duas alegações dificilmente conciliáveis no âmbito de uma tese fisicalista. São estas, a alegação da anomalia do mental, que afirma a autonomia do mental do sistema das leis que governam os fenômenos físicos, e a alegação de que os eventos mentais e as ações humanas fazem parte do fluxo causal dos eventos da natureza. O Monismo Anômalo parece ser uma tese epifenomenalista, pois, no Monismo Anômalo, a alegação da anomalia do mental exclui que o mental possa ter uma eficácia causal.

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Biografía del autor/a

Andrea Schimmenti, UFBA

É doutorando em Filosofia na UFBA. Possui mestrado em Filosofia pela UFBA (2008), graduação em Psicologia pela Faculdade Ruy Barbosa (2006), e graduação em Economia e Commercio - La Sapienza-Università degli Studi di Roma (1986). Tem experiência na área de Psicologia Clínica e Psicanálise, com ênfase em Epistemologia e Filosofia da Psicologia.

Publicado

2013-02-27

Cómo citar

SCHIMMENTI, A. MONISMO ANÔMALO, FISICALISMO, CAUSALIDADE MENTAL. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 43–75, 2013. DOI: 10.5216/phi.v17i2.17076. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/17076. Acesso em: 21 nov. 2024.