Do ódio ao professor
Filosofia, educação e psicanálise em Theodor Adorno
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v30i1.81614Palavras-chave:
ódio ao professor, tabus, Adorno, filosofia da educação, psicanálise.Resumo
Até que ponto a tese do amor ao ofício docente ou o elogio do professor não nos empurra para uma armadilha do idealismo pedagógico? Não seria o caso de indagarmos sobre outras artesanias, outras tramas (mais arcaicas) que aderem ao ofício do professor, como por exemplo, o ódio? Este artigo revisita o famoso ensaio do filósofo Theodor Adorno intitulado Tabus acerca do magistério (1965) com o objetivo de analisar o ódio como uma força histórica, social e psíquica que atravessa o ofício de ensinar. De certo modo, Adorno realizou uma breve gênese social do ofício do professor, gênese essa, diga-se de passagem, que não dispensa o longo trabalho de elaboração psicanalítica.
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