Obras de arte são essencialmente institucionais?

Autores

  • Rosi Leny Morokawa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, rosimorokawa@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v25i2.52321

Palavras-chave:

Estética, definição de arte, teoria institucional da arte.

Resumo

Este artigo examina os argumentos apresentados por Monroe Beardsley contra a tese de que a arte é essencialmente institucional. Beardsley mira sua crítica na versão mais bem elaborada de uma teoria institucional da arte, a teoria de George Dickie. Ele argumenta que Dickie usa o termo “instituição” de forma ambígua, como type e token, e que, afirmar a existência de um contexto institucional não é o mesmo que afirmar que as atividades que pressupõem este contexto são institucionais. Pretende-se mostrar que, embora Dickie reelabore sua teoria a fim de fortalecer sua tese inicial, ele não consegue responderde forma satisfatória ao “Argumento Beardsley-Anscombe”. Além disso, este artigo apresenta e discute brevemente a última elaboração de Dickie, em que ele defende que a arte é uma espécie cultural

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Biografia do Autor

Rosi Leny Morokawa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, rosimorokawa@gmail.com

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica da Universidade Federeal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestrado sobre o tema da Definição Estética de Arte pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e graduação em Filosofia pela mesma instituição. 

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Publicado

12-08-2021

Como Citar

MOROKAWA, R. L. Obras de arte são essencialmente institucionais?. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 25, n. 2, 2021. DOI: 10.5216/phi.v25i2.52321. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/52321. Acesso em: 22 dez. 2024.