Direitos humanos, ação política e as subjetivações oceânicas

Autores

  • Edson Luis de Almeida Teles Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Guarulhos, São Paulo, Brasil, edsonteles@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-6673-2234

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v23i1.50095

Palavras-chave:

conectividade, Território, Quilombo, Corpo, Direitos humanos

Resumo

O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política a partir de duas configurações: a disputa por territórios e a conectividade entre saberes específicos e menores oriundos das lutas. Para tanto, cotejaremos o pensamento da autora com a filosofia contemporânea de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari. Nossa hipótese é a de que o conceito de ação política demandaria um alargamento em sua formulação de modo a abranger as variadas e singulares formas de resistência cotidianas.

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Biografia do Autor

Edson Luis de Almeida Teles, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Guarulhos, São Paulo, Brasil, edsonteles@gmail.com

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Publicado

07-08-2018

Como Citar

LUIS DE ALMEIDA TELES, E. Direitos humanos, ação política e as subjetivações oceânicas. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 23, n. 1, p. 243–273, 2018. DOI: 10.5216/phi.v23i1.50095. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/50095. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Artigos Originais