HISTORICIDADE, MUDANÇAS RELACIONAIS E NÃO FIXIDEZ DO PASSADO EXISTENCIAL

Autores

  • Róbson Ramos dos Reis Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v22i2.45852

Palavras-chave:

Heidegger, historicidade, movimento, mudanças relacionais, propriedades emergentes.

Resumo

No presente artigo, apresento uma interpretação da mobilidade histórica da existência segundo a analítica existencial de Ser e tempo de Martin Heidegger. A interpretação é elaborada com uma construção conceitual que tem por base as noções de mudança relacional e emergência de determinações. Seguindo um análogo do critério de David Weberman para identificar mudanças relacionais genuínas, examinarei a mobilidade específica da historicidade existencial, procurando ressaltar o compromisso da noção existencial de movimento com uma concepção modal de mudança relacional na existência. Tal concepção também implica a ideia da plasticidade ou não fixidez do passado existencial. 

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Biografia do Autor

Róbson Ramos dos Reis, Universidade Federal de Santa Maria

Prof. titular no Departamento de Filosofia. Especialização: fenomenologia, hermenêutica, metafísica, Heidegger.

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Publicado

09-02-2018

Como Citar

RAMOS DOS REIS, R. HISTORICIDADE, MUDANÇAS RELACIONAIS E NÃO FIXIDEZ DO PASSADO EXISTENCIAL. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 22, n. 2, p. 249, 2018. DOI: 10.5216/phi.v22i2.45852. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/45852. Acesso em: 15 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos Originais