AUTOGENEALOGIA E REIVINDICAÇÃO DE OBJETIVIDADE MORAL EM NIETZSCHE

Autores

  • Jorge Luiz Viesenteiner Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v21i2.43219

Palavras-chave:

Autogenealogia, autorreferencialidade, objetividade, metaética

Resumo

O objetivo do artigo é articular os conceitos de autogenealogia e de reivindicação de objetividade moral, na medida em que exploro a fecundidade da noção de autorreferencialidade do argumento autogenealógico, e de uma concepção deflacionada de objetividade, onde o mais importante é o controle sobre o conteúdo dos juízos morais, e menos a verdade correspondencial desses juízos. Para isso, lanço mão de algumas categorias do debate contemporâneo em metaética, de modo sustentar que Nietzsche ocupa uma posição não-cognitivista, mas com algum sucesso de reivindicação de objetividade moral.

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Biografia do Autor

Jorge Luiz Viesenteiner, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutor em filosofia pela UNICAMP e professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo. Email: jvies@uol.com.br

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Publicado

19-01-2017

Como Citar

VIESENTEINER, J. L. AUTOGENEALOGIA E REIVINDICAÇÃO DE OBJETIVIDADE MORAL EM NIETZSCHE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 21, n. 2, p. 127–159, 2017. DOI: 10.5216/phi.v21i2.43219. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/43219. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Artigos Originais