HEIDEGGER E A CONCEPÇÃO DE “SIGNIFICAÇÃO” NA SUA TESE DE HABILITAÇÃO: ENTRE HUSSERL E DUNS SCOTUS E A GRAMMATICA SPECULATIVA.

Autores

  • Marcos Aurélio Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v21i1.41643

Palavras-chave:

Ente lógico, significação, intencionalidade, modos de significar, de inteligir e de ser, Grammatica Speculativa

Resumo

O presente artigo visa expor e comentar a teoria da significação apresentada por Heidegger na sua Tese de Habilitação (Freiburg, 1915) sobre a Grammatica Speculativa então atribuída a Duns Scotus. Heidegger, em sua interpretação, entrelaça elementos da teoria da significação presentes em Husserl e em Duns Scotus. A doutrina dos modos de significar, de inteligir e de ser, da Grammatica Speculativa, é lida a partir da análise intencional fenomenológica. Este artigo tenta expor este entrelaçamento, evidenciando as correspondências que há entre a teoria da significação de Husserl e a doutrina dos modos de significar, de inteligir e de ser na Grammatica Speculativa.

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Biografia do Autor

Marcos Aurélio Fernandes

Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília

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Publicado

28-08-2016

Como Citar

FERNANDES, M. A. HEIDEGGER E A CONCEPÇÃO DE “SIGNIFICAÇÃO” NA SUA TESE DE HABILITAÇÃO: ENTRE HUSSERL E DUNS SCOTUS E A GRAMMATICA SPECULATIVA. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 21, n. 1, p. 83–109, 2016. DOI: 10.5216/phi.v21i1.41643. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/41643. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Artigos Originais