HEIDEGGER E A CONCEPÇÃO DE “SIGNIFICAÇÃO” NA SUA TESE DE HABILITAÇÃO: ENTRE HUSSERL E DUNS SCOTUS E A GRAMMATICA SPECULATIVA.
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v21i1.41643Palavras-chave:
Ente lógico, significação, intencionalidade, modos de significar, de inteligir e de ser, Grammatica SpeculativaResumo
O presente artigo visa expor e comentar a teoria da significação apresentada por Heidegger na sua Tese de Habilitação (Freiburg, 1915) sobre a Grammatica Speculativa então atribuída a Duns Scotus. Heidegger, em sua interpretação, entrelaça elementos da teoria da significação presentes em Husserl e em Duns Scotus. A doutrina dos modos de significar, de inteligir e de ser, da Grammatica Speculativa, é lida a partir da análise intencional fenomenológica. Este artigo tenta expor este entrelaçamento, evidenciando as correspondências que há entre a teoria da significação de Husserl e a doutrina dos modos de significar, de inteligir e de ser na Grammatica Speculativa.
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