AS DEMOCRACIAS HERDEIRAS DE REGIMES AUTORITÁRIOS

Autores

  • Edson Luis de Almeida Teles USP

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v11i1.3708

Palavras-chave:

democracia, memória, narrativa, trauma, ação política.

Resumo

o objetivo deste artigo, fazendo uso da teoria de Hannah Arendt,
é mostrar como o rompimento com os regimes de exceção efetuou-se, por meio de transições, de uma visão da política como enfrentamento e violência, para um modelo do consenso, e sua contrapartida foi ocultar os modos divergentes com que as subjetividades sociais rompem com o modelo racional, obscurecendo as interpretações da memória na normalização democrática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Edson Luis de Almeida Teles, USP

doutorado (2007) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. É pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV/USP) e professor de Ética na Uniban. As áreas e temas de interesse são: ética, filosofia política, moderna e contemporânea (J-J. Rousseau, H. Arendt, J. Derrida); democracia, memória política, soberania, autoritarismo, violência, narrativa e ação política.

Downloads

Publicado

05-04-2008

Como Citar

TELES, E. L. de A. AS DEMOCRACIAS HERDEIRAS DE REGIMES AUTORITÁRIOS. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 89–98, 2008. DOI: 10.5216/phi.v11i1.3708. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3708. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais