A NATUREZA DO PODER E AS ILUSÕES DO CONTRATO SOCIAL EM ROBERT FILMER
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v10i1.3231Resumo
O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não é fruto de uma instituição arbitrária dos homens, mas uma necessidade introduzida por Deus, com o propósito de justificar as monarquias absolutistas.Downloads
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Publicado
24-01-2008
Como Citar
SAHD, L. F. N. de A. e S. A NATUREZA DO PODER E AS ILUSÕES DO CONTRATO SOCIAL EM ROBERT FILMER. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 10, n. 1, 2008. DOI: 10.5216/phi.v10i1.3231. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3231. Acesso em: 24 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos Originais
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