ARISTÓTELES E A REFUTAÇÃO DO INTELECTUALISMO SOCRÁTICO NA EXPLICAÇÃO DA ACRASIA EM <em>EN</em> VII 1-3
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v19i2.32071Palavras-chave:
Acrasia, Método dialético, Ética Antiga.Resumo
Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática que nega a existência da acrasia, uma vez que esse tese não é contada entre os phainomena que se quer preservar.
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