A TRAJETÓRIA DO CONCEITO DE GENEALOGIA EM FOUCAULT (1971-1984)

Autores

  • Luiz Celso Pinho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v19i1.27029

Palavras-chave:

história, poder, ética, verdade.

Resumo

Neste ensaio se pretende assinalar as diversas modulações pelas quais passa o conceito nietzschiano de genealogia na obra de Michel Foucault ao longo das décadas de 1970 e 1980. Deste modo, será possível mostrar que o procedimento genealógico se modifica em função da temática abordada, isto é, este não parte dos mesmos pressupostos teórico-metodológicos quando tem por meta: a rejeição da noção metafísica de uma origem essencial; a pressuposição recíproca entre o Saber e o Poder; o projeto de transformar a vida humana numa espécie de obra de arte; e, finalmente, elaborar uma ideia de verdade dissociada de parâmetros lógicos, epistemológicos ou ontológicos.

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Biografia do Autor

Luiz Celso Pinho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Bacharel em Psicologia (1989) e Psicólogo (1990) pela UERJ. Bacharel (1994), Mestre (1995) e Doutor (2003) em Filosofia pela UFRJ. Pesquisador Associado da FAPERJ no Departamento de Filosofia da UERJ (2003-2005). Professor Adjunto III do Departamento de Filosofia da UFRuralRJ. Pesquisador APQ-1 da FAPERJ (2009-2011). Tem publicações sobre Michel Foucault e Friedrich Nietzsche.

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Publicado

08-09-2014

Como Citar

PINHO, L. C. A TRAJETÓRIA DO CONCEITO DE GENEALOGIA EM FOUCAULT (1971-1984). Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 19, n. 1, p. 171–190, 2014. DOI: 10.5216/phi.v19i1.27029. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/27029. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais