A ÉTICA DA ALTERIDADE NA FILOSOFIA DE CAMUS
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v17i1.17392Palavras-chave:
Alteridade, Violência, Totalitarismo, HistóriaResumo
As crises de paradigmas, sejam eles, científicos, sociais ou religiosos tiveram, durante o séc. XX, uma recepção interessante. Emergiram sistemas totalitários, relativismos na filosofia e na ciência e esgotamento da democracia representativa. O conceito de revolta em Camus abrange toda esta preocupação e busca resgatar um humanismo que procura responder a toda esta crise. Investiga-se, então, neste artigo, o conceito de revolta camusiana como uma crítica à violência do Estado e uma busca de fundar uma ética da alteridade.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.













