A ÉTICA DA ALTERIDADE NA FILOSOFIA DE CAMUS

Autores

  • Alessandro Rodrigues Pimenta UFPI - Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v17i1.17392

Palavras-chave:

Alteridade, Violência, Totalitarismo, História

Resumo

As crises de paradigmas, sejam eles, científicos, sociais ou religiosos tiveram, durante o séc. XX, uma recepção interessante. Emergiram sistemas totalitários, relativismos na filosofia e na ciência e esgotamento da democracia representativa. O conceito de revolta em Camus abrange toda esta preocupação e busca resgatar um humanismo que procura responder a toda esta crise. Investiga-se, então, neste artigo, o conceito de revolta camusiana como uma crítica à violência do Estado e uma busca de fundar uma ética da alteridade.

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Biografia do Autor

Alessandro Rodrigues Pimenta, UFPI - Universidade Federal do Piauí

Doutor em Filosofia pela UGF. Bacharel e Mestre em Filosofia pela UFG. Professor Adjunto de Filoofia na UFPI. Professor junto ao Mestrado em Ética e Epistemologia da UFPI.

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Publicado

15-09-2012

Como Citar

PIMENTA, A. R. A ÉTICA DA ALTERIDADE NA FILOSOFIA DE CAMUS. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 17, n. 1, p. 11–30, 2012. DOI: 10.5216/phi.v17i1.17392. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/17392. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Artigos Originais