SARTRE ENTRE REFLEXÃO FENOMENOLÓGICA E REFLEXÃO PURA

Autores

  • Marcus Sacrini Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v17i1.16552

Palavras-chave:

Sartre, Husserl, reflexão pura, instantaneidade da consciência

Resumo

É sabido que Sartre, ainda que tenha se considerado um fenomenólogo por alguns anos, critica explicitamente posições defendidas por Husserl, tais como aquelas referentes ao eu puro. Gostaria de apontar neste artigo para uma divergência (contida em A transcendência do ego) menos notada porém mais fundamental entre esses autores, a saber, aquela referente à interpretação do critério de evidência que deve guiar a reflexão. Pretendo mostrar que ao assumir um critério muito mais forte que aquele de Husserl, Sartre se compromete com posições problemáticas, que só serão superadas em Esboço de uma teoria das emoções.

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Biografia do Autor

Marcus Sacrini, Universidade de São Paulo

Professor-doutor do departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo.

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Publicado

15-09-2012

Como Citar

SACRINI, M. SARTRE ENTRE REFLEXÃO FENOMENOLÓGICA E REFLEXÃO PURA. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 17, n. 1, p. 109–125, 2012. DOI: 10.5216/phi.v17i1.16552. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/16552. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Artigos Originais