FONTES E DOSES DE NPK EM MILHO IRRIGADO SOB PLANTIO DIRETO
Palavras-chave:
Zea mays L, fertilizantes revestidos, adubação nitrogenada, adubação potássica, adubação fosfatada.Resumo
A utilização de fertilizantes revestidos pode proporcionar menores perdas e maior disponibilidade de nutrientes no solo, passíveis de absorção pelas plantas, tendo em vista a liberação gradativa dos nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses e fontes de N, P e K, nos componentes de produção e na produtividade da cultura de milho irrigado no Cerrado. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 4 doses em cobertura (0 kg ha-1, 40 kg ha-1, 80 kg ha-1 e 120 kg ha-1) e 2 fontes (ureia e ureia revestida), para o N; 4 doses (0 kg ha-1, 50 kg ha-1, 100 kg ha-1 e 150 kg ha-1) e 2 fontes (superfosfato triplo e superfosfato triplo revestido), para o P; e 4 doses (0 kg ha-1, 40 kg ha-1, 80 kg ha-1 e 120 kg ha-1) e 2 fontes (cloreto de potássio e cloreto de potássio revestido), para o K, com 4 repetições. Os fertilizantes revestidos por polímeros (ureia, superfosfato triplo e cloreto de potássio) não foram eficientes nas condições edafoclimáticas estudadas, pois proporcionaram resultados semelhantes aos mesmos fertilizantes convencionais, para os teores foliares de N, P e K, componentes de produção e produtividade de grãos de milho irrigado. O incremento das doses de N aumentou linearmente o teor de N foliar, número de espigas por hectare e a produtividade de grãos de milho. A aplicação de doses de K2O e P2O5 não influenciou a produtividade de grãos da cultura.
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