Intensidades de luz branca para máxima produtividade e qualidade de rúcula microvegetal
Resumo
A produção de microvegetais em fábricas de plantas é uma grande opção para a agricultura urbana, e a luz artificial é um dos principais fatores para o sucesso desse sistema de cultivo. Objetivou-se avaliar o efeito da densidade de fluxo de fótons fotossintéticos (DFFF) (100, 200, 300, 400, 500 e 600 μmol m-2 s-1) de LED branca na produtividade e qualidade de rúcula microvegetal. O experimento foi conduzido em ambiente interno, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis repetições. A maior produtividade foi obtida com 358 μmol m-2 s-1, enquanto 90 % da máxima produtividade demandou 234 μmol m-2 s-1. Massa seca da parte aérea e área cotiledonar máximas foram obtidas com 439 e 312 μmol m-2 s-1, respectivamente, enquanto o comprimento do hipocótilo diminuiu linearmente com o aumento da DFFF. Maiores teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, enxofre e zinco foram obtidos com 380, 285, 326, 294 e 317 μmol m-2 s-1, respectivamente, enquanto o teor máximo de Fe foi obtido com a irradiância mais baixa. Teores de clorofilas, carotenoides, compostos fenólicos e proteção antioxidante tiveram valores máximos com 600 μmol m-2 s-1, e a vitamina C com 458 μmol m-2 s-1.
PALAVRAS-CHAVE: Eruca sativa, agricultura urbana, densidade de fluxo de fótons fotossintéticos.
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