Qualidade fisiológica de sementes e ponto de colheita de frutos de doviális

Autores

  • Fabíola Villa Unioeste
  • Daniel Fernandes da Silva Unioeste
  • Maria Cristina Copello Rotili Unioeste
  • Neuza Francisca Michelon Herzog Unioeste
  • Marlene de Matos Malavasi Unioeste

Resumo

O principal modo de propagação de doviális é seminífero, tornando-se importante a determinação do ponto ideal de colheita dos frutos. Objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes e o ponto de colheita de frutos de doviális. Para a determinação dos atributos físicos dos frutos, os mesmos foram classificados visualmente em cinco classes, de acordo com os estágios de amadurecimento, baseando-se na coloração externa do exocarpo: estágio 1: fruto verde; estágio 2: verde-amarelado; estágio 3: amarelo-amarronzado; estágio 4: marrom; estágio 5: marrom intenso. A extração das sementes para avaliação da qualidade fisiológica baseou-se no teor de água da semente, porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e determinação da biomassa seca da parte aérea, da raiz e das plântulas originadas dessas sementes. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, contendo 25 sementes por tratamento e 4 repetições. A coloração dos frutos durante o amadurecimento varia de verde a marrom intenso. Os frutos atingem seu maior tamanho e acúmulo de biomassa fresca no estágio 4, com a coloração marrom do exocarpo representada na carta de Munsell por 2.5YR 3/4. A retirada das sementes para fins propagativos deve ocorrer a partir do estágio 2 (2.5GY 5/8), quando os frutos têm coloração verde-amarelada, embora não seja verificada variação estatística no número de sementes ao longo do amadurecimento.

PALAVRAS-CHAVE: Dovyalis hebecarpa (Gardner) Warb., propagação sexuada, maturação de fruto.

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Publicado

17-06-2019

Como Citar

VILLA, F.; SILVA, D. F. da; ROTILI, M. C. C.; HERZOG, N. F. M.; MALAVASI, M. de M. Qualidade fisiológica de sementes e ponto de colheita de frutos de doviális. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 49, p. e54520, 2019. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/54520. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico