A CULTURA DO ARROZ EM SISTEMA DE VAZANTE NA BAIXADA MARANHENSE, PERIFERIA DO SUDESTE DA AMAZÔNIA
Palavras-chave:
Arroz, Maranhão, agricultura familiar, agricultura de vazanteResumo
A produção agrícola do Maranhão advém, em grande parte, da agricultura familiar, no tradicional sistema de corte e queima. Entretanto, outros sistemas agrícolas menos agressivos ao ambiente figuram no Estado, como mantenedores da produção de alimentos. Dentre eles, a agricultura de vazante, desenvolvida na Baixada Maranhense, assume posição de destaque. A pesquisa caracterizou e avaliou esse sistema de produção. Foram realizadas observações de campo, nas diversas localidades pertencentes ao Assentamento Diamante Negro/Jutaí, cujo território abrange áreas dos municípios de Monção e Igarapé do Meio, na Baixada Maranhense. A avaliação do sistema, sob a ótica do agricultor, foi realizada com base na aplicação de questionários a 14 agricultores e observações in loco. A avaliação do sistema, do ponto de vista da Agroecologia, foi feita a partir de experimentação participativa, com quinze agricultores das comunidades analisadas. As principais perdas observadas na cultura do arroz estão relacionadas com o estresse hídrico das plantas e com o ataque de roedores (Arvicola sapidus). A produtividade e o rendimento de engenho dos genótipos inseridos não diferiram estatisticamente.
PALAVRAS-CHAVE: Arroz; Maranhão; agricultura familiar; agricultura de vazante.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na revista PAT, pois devem abrir mão de seus direitos autorais em favor deste periódico. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação. Por outro lado, os autores ficam autorizados a publicar seus artigos, simultaneamente, em repositórios da instituição de sua origem, desde que citada a fonte da publicação original na revista PAT.