PROPAGAÇÃO SEXUADA DO PEQUIZEIRO (Caryocar brasiliense Camb.) ESTIMULADA POR ÁCIDO GIBERÉLICO
Palavras-chave:
Pequi, hôrmonio vegetal, emergência.Resumo
A espécie Caryocar brasiliense (Camb.), conhecida como pequi, apresenta baixa porcentagem e baixo tempo médio de emergência de plântulas. Buscando-se solucionar esse problema,o presente trabalho propôs-se a avaliar diferentes concentrações de ácido giberélico (GA3) em sementes de pequi sem endocarpo. Os frutos maduros, após coletados, foram armazenados por 27 dias, em sacos plásticos, e,posteriormente, retirou-se a casca, o mesocarpo e os espinhos. Após sete dias, a amêndoa foi extraída do endocarpo. Os tratamentos constituiram-se de: água destilada, GA3 a 75 mg L-1, GA3 a 150 mg L-1, GA3 a 300 mg L-1 e GA3 a 600 mg L-1, embebidas por 24 horas. Foram utilizadas 26 sementes por parcela, em cinco tratamentos e cinco epetições. Avaliaramse a porcentagem e tempo médio de emergência das plântulas, a altura, o diâmetro e a massa fresca e seca das raízes e da parte aérea das plântulas de pequi. Os dados obtidos foram submetidos a análises de variância e regressão linear. O ácido giberélico, nas condições e concentrações estudadas, influenciou, significativamente, a porcentagem e o tempo médio de emergência das plântulas de pequi. Obteve-se, em média, 24% de emergência, aos quarenta dias após a semeadura. O uso de ácido giberélico (GA3) em sementes de pequi sem endocarpo, na concentração estimada de 345 mg L-1, proporciona maior porcentagem de emergência, em relação aos demais tratamentos avaliados.
PALAVRAS-CHAVE: Pequi; hôrmonio vegetal; emergência.
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