ESTABILIDADE DA VITAMINA C EM CAGAITA IN NATURA E DURANTE A ESTOCAGEM DA POLPA E REFRESCO

Autores

  • Mara Reis Silva UFG
  • Raimundo Teles de Oliveira Santos Júnior UFG
  • Carla Cristina da Conceição Ferreira Distrito Sanitário Norte, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Goiânia

Palavras-chave:

Eugenia dysenterica, polpa de fruta, refresco, vitamina C, análises físico-químicas

Resumo

Frutos de cagaita, em diferentes estágios de maturação (verde, semi-madura e madura), sua polpa e refresco foram avaliados, quanto ao pH, acidez titulável, sólidos solúveis e estabilidade da vitamina C. A polpa dos frutos foi congelada em freezer (-18ºC) e as análises fisico-químicas foram conduzidas, mensalmente, por quatro meses. O refresco foi refrigerado a 4ºC, durante 24 horas, com análises nos tempos 0, 2, 4, 6 e 24 horas. As concentrações de vitamina C, para frutos verdes, semi-maduros e maduros foram 26,84 mg/100 g, 20,21 mg/100 g e 27,46 mg/100 g, respectivamente. Durante a estocagem da polpa congelada e refresco refrigerado houve leve variação dos valores iniciais e finais de pH, e de sólidos solúveis, enquanto o conteúdo de vitamina C mostrou uma redução considerável. O armazenamento da polpa de cagaita, congelada por quatro meses, e do refresco, refrigerado por 24 horas, nas condições testadas, afetou negativamente a concentração de vitamina C, com redução de 33,7% e 56,2%, respectivamente.

PALAVRAS-CHAVE: Eugenia dysenterica; polpa de fruta; refresco; vitamina C; análises físico-químicas.

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Publicado

01-04-2008

Como Citar

SILVA, M. R.; SANTOS JÚNIOR, R. T. de O.; FERREIRA, C. C. da C. ESTABILIDADE DA VITAMINA C EM CAGAITA IN NATURA E DURANTE A ESTOCAGEM DA POLPA E REFRESCO. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 38, n. 1, p. 53–58, 2008. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/3628. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico