ESTRESSE HÍDRICO E PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÃO DO ADUBO AFETANDO OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO FEIJOEIRO
Palavras-chave:
Déficit hídrico, supressão de irrigação, Phaseolus vulgarisResumo
O experimento de campo foi conduzido durante a estação seca de 2006, em Rio Verde, Estado de Goiás. O clima da região apresenta pluviosidade média em torno de 1400 mm, em duas estações bem definidas, uma seca (maio a outubro) e outra chuvosa (novembro a abril), com temperatura média anual variando entre 20°C e 25°C. Utilizaram-se as cultivares de feijoeiro Carioca comum, Rudá e Pérola, objetivando-se avaliar o desempenho de cultivares de feijão, do mesmo grupo, com o estabelecimento de períodos de supressão da irrigação, em diferentes estádios do ciclo vital (vegetativo, pré-floração, plena floração, enchimento de vagens e final ou maturação), sob duas profundidades de incorporação do adubo (5 cm e 15 cm). Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental em blocos ao acaso, com trinta tratamentos e quatro repetições. Avaliou-se a produtividade (kg ha-1), massa de 100 grãos (g), número de vagens por planta e número de grãos por vagem. A supressão da irrigação, durante os diferentes estádios de desenvolvimento do feijoeiro, interferiu, significativamente, de modo negativo, em todas as variáveis analisadas, com exceção do peso de 100 grãos. A cultivar Carioca comum apresentou maior produtividade, nos estádios em que a irrigação foi suprimida, durante a pré-floração e maturação, sob profundidade de incorporação do adubo a 15 cm. Para as cultivares Rudá e Pérola, nos estádios em que a irrigação foi suprimida, na maturação e enchimento de grãos, a profundidade de incorporação do adubo não interferiu na produtividade.
PALAVRAS-CHAVE: Déficit hídrico; supressão de irrigação; Phaseolus vulgaris.
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