PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DE MASTITE BOVINA SUBCLÍNICA EM PROPRIEDADES DO ESTADO DE GOIÁS QUE UTILIZAM ORDENHADEIRAS NA OBTENÇÃO DO LEITE

Autores

  • Maria Auxiliadora Andrade UFG
  • Albenones José de Mesquita UFG
  • Francisco de Carvalho Dias Filho UFG
  • Valéria de Sá Jayme UFG

Palavras-chave:

Mastite subclínica, leite bovino, patágenos ambientais, patógenos contagiosos

Resumo

Foram submetidas ao California Mastitis Test (CMT) 942 vacas, em sua maioria da raça holandesa preta e branca, aparentemente saudáveis, de 25 propriedades leiteiras, que utilizavam ordenhadeira mecânica na obtenção do leite, localizadas no Estado de Goiás. Observou-se que 375 (39,8%) animais apresentaram resultado de +, ++, +++ ao CMT. Os leites de cada teto que reagiram ao CMT, perfazendo um total de 667 amostras, foram analisados bacteriologicamente, visando ao isolamento e à identificação dos microrganismos envolvidos nas infecções intramamárias. Foram isoladas 938 cepas em culturas puras ou em associação: Staphylococcus aureus, 291 (30,2%), Corynebacterium bovis, 120 (12,5%), Staphylococcus coagulase negativa, 112(11,6%), Strepococcus agalactia, 14 (1,5%), Streptococcus uberis, 36 (3,7%), Streptococcus pyogenes, 12 (1,2%), Streptococcus spp., 66 (6,9%), Pseudomonas spp., 96 (10,0%), Corynebacterium pyogenes, 24 (2,5%), Escherichia coli, 60 (6,2%); Nocardia spp., 14 (1,5%) e outros, 93 (9,6%). Esses microrganismos foram categorizados em patógenos contagiosos (55,8%) e em patógenos ambientais (41,6%), apresentando variação estatisticamente significativa.

PALAVRAS-CHAVE: Mastite subclínica; leite bovino; patágenos ambientais; patógenos contagiosos.

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Publicado

18-12-2007

Como Citar

ANDRADE, M. A.; MESQUITA, A. J. de; DIAS FILHO, F. de C.; JAYME, V. de S. PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DE MASTITE BOVINA SUBCLÍNICA EM PROPRIEDADES DO ESTADO DE GOIÁS QUE UTILIZAM ORDENHADEIRAS NA OBTENÇÃO DO LEITE. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 28, n. 1, p. 29–42, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2980. Acesso em: 28 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico